2005-07-22

Requisição de análises de água - SRS de Braga


Depois da bem animada troca de comentários publicados no Fórum de Saúde Ambiental, reconhecemos que o modelo de Requisição de análises de água para consumo humano aprovado pela Sub-Região de Saúde de Braga é efectivamente um documento exemplar. Exemplar na forma e no conteúdo.

Sem pretenderemos ser exaustivos, além das deficiências que são assinaladas no impresso divulgado pelas “Coisas” de Saúde Ambiental, nós apontamos as seguintes incorrecções e fazemos algumas perguntas que nos parecem pertinentes:

1. A observação entre parêntesis

Sob o título de Requisição de análises de água para consumo humano, observa-se entre parêntesis que a requisição é “Aplicável a colheitas efectuadas no âmbito da vertente analítica das acções de vigilância sanitária”.

A observação, cuja erudição não deverá ser menosprezada, parece-nos dispensável. Pretende ser rigorosa quanto à utilização do impresso mas não esclarece que colheitas deverão ser efectuadas porquanto, no “âmbito da vertente analítica das acções de vigilância sanitária”, poderão ser colhidos diferentes tipos de amostras. Por outro lado, gostávamos de conhecer o modelo de Requisição relativo a colheita de amostras no "âmbito da vertente tecnológica (...)".

2. Requisitante

Ao optar-se pelo SSPL em vez do CS, para se identificar a entidade requisitante das análises, a ortografia exige que local se escreva com L maiúsculo.

3. Código sisAGUA

Pelo menos 1/5 do espaço da Requisição é ocupado com a codificação do sistema de abastecimento de água e do ponto de colheita das amostras de água de acordo com o sisAGUA.

Para o registo daquelas informações há soluções mais eficazes. Por exemplo, o modelo de Requisição adoptado pela SRS de Santarém - um modelo que nos foi facultado por um TSA que exerce a actividade num CS daquela Sub-Região de Saúde.

4. Temperatura da água na altura da colheita - I

Nós admitimos que onde se escreve altura se pretendia escrever no momento. Apesar da taxa elevada de iliteracia funcional que se regista no país, nós acreditamos que se trata de um lapso que teria sido evitado se a elaboração da Requisição tivesse sido acompanhada por um profissional de Saúde Ambiental e/ou de Saúde Pública.

5. Temperatura da água na altura da colheita – II

Na mesma linha em que se pede o registo da temperatura em graus centígrados, solicita-se o registo do valor de PH. Como os profissionais de saúde sabem, a abreviatura do potencial de hidrogénio – pondus Hydrogenii – tem a seguinte redacção: pH.

Observamos que não se trata de um erro de ortografia.

6. Água desinfectante

Noutro local, no Fórum de Saúde Ambiental, nós já comentámos a aparente capacidade desinfectante da água do distrito de Braga. Agora, ao consultarmos o impresso, admitimos que se quisesse escrever água desinfectada para que a resposta na coluna do lado direito fosse Sim ou Não.

Na coluna do lado direito pede-se o registo do “Residual de Agente desinfectante (...)”, mas não se especifica se se trata de Residual Livre, Combinado ou Total. Outro lapso, decerto

7. Análises a realizar

Tratando-se de análises (nf), as regras da concordância estabelecem que se escreva Microbiológicas e Físico-Quimicas. Um lapso gramatical...

Por outro lado, se sabemos que análise não é sinónimo de avaliação, nós confessamos a nossa ignorância: não sabemos o que é uma Análise de Avaliação global.

8. Origem

Uma só pergunta: Origem de quê?


9. O Delegado de Saúde

Duas perguntas.

Uma: será que os DS que assinam a requisição ainda não detectaram os erros de ortografia, de sintaxe e técnicos que apontamos?

Outra: Ignoramos a razão porque é que são os DS a assinar as requisições. Se não se trata de um procedimento meramente administrativo – facto que é bastante discutível –, a aposição da assinatura será a ratificação dos elementos registados no documento. Nestas circunstâncias, nós perguntamos: assina, mesmo quando é um TSA a efectuar a colheita da amostra?

Não fomos exaustivos na análise critica do documento. Mas esperamos que as deficiências que apontámos sejam suficientes para que na SRS de Braga se decida rever a Requisição de análises de água para consumo humano. Sem dúvida, uma Requisição Imprópria..

2005-07-21

Fungos e Piscinas

Em plena época estival, parece-nos que Hongos y Piscinas é um texto cuja leitura é susceptível de interessar aos leitores do JSA.

Em linguagem de carácter jornalístico, naquele documento publicado na página de Saúde de CONSUMER.es EROSKI, procede-se à caracterização das condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento dos fungos, à identificação dos riscos e à definição das medidas de prevenção que deverão ser adoptadas.

È um texto de leitura fácil, com um conjunto de informações úteis para os utentes de piscinas.

2005-07-15

CineEco 2005

Entre 21 e 30 de Outubro realizar-se-á em Seia, na Serra da Estrela, o 11º Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Ambiente da Serra da Estrela, CineEco.

O CineEco, considerado dos melhores festivais europeus de cinema de ambiente, é uma iniciativa da Câmara Municipal de Seia e tem como directores Lauro António, critico e realizador de cinema, e Carlos Teófilo.

Para além da secção competitiva – já com cerca de meia centena de filmes inscritos, candidatos aos prémios de Ambiente, Educação Ambiental, Água, Valorização de Resíduos, Vida Natural, Polis e Antropologia Ambiental –, o festival integra diferentes ciclos temáticos, retrospectivas, e, paralelamente, exposições, concertos e palestras.

O programa da edição deste ano ainda não está disponível. Mas, oportunamente, divulgá-lo-emos aqui no JSA.

É um Festival que acompanhamos desde a 1ª. Edição. Porque gostamos de cinema. Mas também porque, enquanto TSA, entendemos que o CineEco é uma fonte de informação e de formação.

“Coisas” de Saúde Ambiental

“Coisas” de Saúde Ambiental foi objecto de remodelação. Como escreve Susana Daniel, TSA, a “página de saúde ambiental tem um novo visual, depois de vários pedidos. Após as mil visitas em cerca de 2 meses já merecia(m)”.

No plano meramente estético, nós preferíamos o visual anterior. Mas gostamos dos slides iniciais, com imagens que não tardarão a ser só memória se não protegermos a terra em que vivemos.

Num comentário que publicámos na sua página, saudámos a Susana Daniel e felicitámo-la pelo facto de ter atingido a meta dos mil visitantes em cerca de dois meses. Mas, como sucede com o JSA, são muitos os visitantes mas poucos, mesmo muito poucos, os visitantes que intervêm, que colaboram activamente.

Será que a generalidade dos leitores, sobretudo os TSA, não tem opinião?

O esforço da Susana Daniel merece ser recompensado.

Aos leitores do JSA renovamos um pedido que anteriormente já aqui apresentámos: enviem trabalhos para publicação no “Coisas” de Saúde Ambiental. A Susana Daniel, TSA, merece.

2005-07-13

Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

Na segunda-feira (05/07/11), pelo jornal diário Público foi distribuído o Nº. VII da Revista de Qualidade. O tema principal é susceptível de interessar aos leitores do JSA: - “Ambiente e Desenvolvimento Sustentável”.

Os artigos publicados naquela revista podem ser consultados no jornal qualidade online.

Manual Merck de Saúde para a Família

O anúncio que preenche a contracapa do dossier “Dia do Médico”, distribuído pelo Público (edição de 05/07/11), não é um anúncio para se menosprezar. Informa-nos que a partir de agora é possível, pela Internet, aceder-se gratuitamente à consulta do Manual Merck de Saúde para a Família.

Já tivemos oportunidade de consultar aquela publicação que, como esclarece Robert Berkow, M. D., na Introdução, se baseia “ praticamente na sua totalidade, na obra O Manual Merck de diagnóstico e terapêutica, mais conhecido como O Manual Merck”.


Aos leitores do JSA comunicamos que podem aceder àquele Manual e obter “em linguagem corrente e objectiva” a informação que procuram sobre os mais variados “temas relacionados com a saúde e a doença”.

Mas, como adverte Robert Berkow, M. D., observamos que “Nenhum livro pode, no entanto, substituir a capacidade e o conselho de um médico, pois é ele quem está em contacto directo com o paciente. O Manual Merck. Saúde para a família não pretende substituir o médico nem constituir-se num livro de auto-consulta. Mais ainda, esperamos que a informação médica apresentada ajude o leitor a comunicar com o seu médico mais eficazmente e, dessa forma, a compreender de maneira mais exaustiva os problemas e as suas alternativas possíveis.

2005-07-11

Conversando...

Encontro Nacional de TSA

O texto que publicamos – TSA – uma carreira profissional e socialmente injusta -, de Duarte d’Oliveira, TSA, é a primeira contribuição para a concretização do Encontro proposto por Paulo Martins, TSA .

Aos leitores do Jornal de Saúde Ambiental lembramos que a opinião de cada um é importante. Comentem os textos que publicamos. Designadamente o que “Conversando..." agora anunciamos.

TSA - Uma carreira, profissional e socialmente injusta

Por Duarte d’Oliveira, TSA

Provavelmente, voltarei a tratar deste assunto. Um assunto que exige reflexão para que se tome uma decisão que, sem prejudicar direitos entretanto adquiridos, corresponda ás expectativas dos TSA. Por agora, sem disponibilidade para consultar a documentação que fundamenta(rá) a minha intervenção, eu alinhavo apenas algumas notas. Breves e eventualmente imprecisas.

1. É óbvio que é ilógico, em qualquer sistema que se pretenda justo, que pessoas com formações tão diferenciadas exerçam as mesmas actividades, desempenhem as mesmas funções e aufiram remunerações idênticas.

2. No âmbito do SNS (Serviço Nacional de Saúde), as atribuições e competências dos TSA são as que foram estabelecidas pelo diploma que aprovou o conteúdo funcional dos THST (Técnicos de Higiene e Saúde Ambiental), integrados na carreira de TDT (Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica).

3. Por mais de uma vez, eu já tive a oportunidade de afirmar que a publicação daquele diploma teve sobretudo um objectivo: reclassificar os TSA, em consonância com a reestruturação da carreira dos restantes técnicos que integram a carreira TDT.

4. Prevendo o conflito a que hoje assistimos (e que tenderá a agravar-se), um conflito absolutamente legítimo, há uns anos, no decurso de um seminário que se realizou no LNEC, eu distribui um documento no qual, em síntese, propus:

4.1. A criação da carreira de TSA.
4.2. A manutenção da carreira de TS (Técnico Sanitário) - por não se justificar, sempre discordei da designação de TAS (Técnico Auxiliar Sanitário).
4.3. Que os lugares na carreira de TS fossem extintos à medida que vagassem e preenchidos por TSA.
4.4. Que a acesso à carreira de TSA ficasse condicionado, restrito, aos profissionais de saúde ambiental formados nas ESTES (Escolas Superiores de Tecnologias da Saúde).
4.5. Que por razões de justiça, razões elementares de justiça, as remunerações dos profissionais de saúde que integrassem ambas as carreiras fossem similares.


5. No decurso daquele seminário, observei que não se deviam defraudar as expectativas sócio-profissionais dos alunos das ESTES.

6. Como decerto se lembrarão os TSA (ES e MSP) que participaram naquele seminário, eu fui impedido de ler até ao final o texto da minha intervenção. Sobretudo pelo TAS que integrava a mesa que coordenava o painel. E fui, pateticamente, contestado por um TAS e por uma ES. E, ainda, que a minha intervenção não teve (no auditório) o menor apoio dos participantes.

6.1. Hoje, o TAS que afirmou de modo exaltado que sentia muito orgulho em continuar como TAS é TSA. A ES que contestou a evolução curricular dos TSA trabalha com TSA com diferentes habilitações académicas e trata – no domínio dos saberes - todos do mesmo modo, numa atitude consentânea com o regime consentido.

7. Recorrendo a uma expressão popular, que é do conhecimento comum, desde a realização daquele seminário eu “deixei correr o marfim”. Deliberadamente, afastei-me mas mantive-me atento.

8. O que leio no Fórum de Saúde Ambiental e no Jornal de Saúde Ambiental é, porém, decisivo para que eu regresse.

9. Também regresso porque, a confirmarem-se as notícias que são divulgadas pela comunicação social, relativas às medidas que o governo se propõe adoptar para controlar o défice público e cumprir o pacto de estabilidade, eu estou exposto ao risco de ter de continuar a exercer a actividade por pelo menos mais cerca de uma dezena de anos (pretendo aposentar-me ao longo do ano de 2008).

10. Mas, sobretudo, regresso porque entendo que é social e profissionalmente injusto que jovens com formação académica superior, com licenciaturas, pós-graduações e mestrados não tenham no âmbito do SNS as suas competências de facto legalmente reconhecidas.

Como escrevi no início, provavelmente retomarei este assunto. Que, se me consentirem, será objecto da comunicação que me proponho apresentar no Encontro Nacional de TSA anunciado por Paulo Martins, TSA. Mesmo que se realize em Macedo de Cavaleiros, como sugere Luís Aleixo, TSA.

....................

PS.: Uma proposta para os TSA que venham a constituir a Comissão Organizadora. Divulguem a realização do Encontro em Espanha e convidem os nossos colegas do outro lado da fronteira. Não somos cidadãos europeus?

O Portal de Saúde Pública


É com agrado que registamos a evolução que se observa no Portal de Saúde Pública. Em todas as páginas, mas, sobretudo, na página (recente) de Saúde Ambiental.

Nesta página, nas colunas temáticas já criadas – Água, Alimentos, Ar e Habitação –, é divulgada a legislação aplicável e um conjunto de informações que não interessará exclusivamente a quem não trabalha em Saúde Pública e em Saúde Ambiental. MSPs e TSAs devem consultá-las.

Pontualmente, poderemos discordar das opções dos autores. No entanto, na generalidade, reconhecemos que a documentação disponibilizada é importante. Para a população em geral e também para os profissionais de saúde.

Guião de Vistoria

Conhecemos diferentes guias/guiões para a realização de vistorias aos estabelecimentos de venda de produtos alimentares, designadamente aos estabelecimentos de bebidas e de restauração.

Embora permita uma apreciação/avaliação subjectiva das condições de instalação e funcionamento dos estabelecimentos objecto de vistoria, o Guião de Vistoria apresentado na coluna relativa aos Alimentos (Restauração) é um trabalho meritório.

Que nós divulgamos para que os leitores do JSA eventualmente a utilizem na realização de vistorias. E a melhorem, colaborando activamente com o gestor e os colaboradores do Portal de Saúde Pública.

2005-07-08

Reforma dos Cuidados de Saúde Primários

Na nota de Apresentação do Relatório Linhas de Acção Prioritária para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários, depois de agradecer ao Grupo Técnico para a Reforma dos Cuidados de Saúde Primários a recomendação de colocar este documento em apreciação pública”, Correia de Campos, Ministro da Saúde, informa que o documento será divulgado “desde já, através da página informática da Direcção-Geral da Saúde” e escreve que “serão, assim, bem-vindos todos os comentários e críticas que os leitores e demais interessados possam fazer chegar ao meu Gabinete”.

No Relatório, o Grupo Técnico “assume que a reforma dos cuidados de saúde primários tem como finalidade contribuir para a melhoria continuada da qualidade dos cuidados de saúde – acessíveis, adequados, efectivos, eficientes e respondendo às expectativas dos cidadãos e dos profissionais: melhores cuidados e melhor saúde” e propõe um conjunto de oito medidas distribuídas por oito áreas:

1. RECONFIGURAÇÃO E AUTONOMIA DOS CENTROS DE SAÚDE
2. IMPLEMENTAÇÃO DE UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR
3. REESTRUTURAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA
4. OUTRAS DIMENSÕES DA INTERVENÇÃO NA COMUNIDADE
5. IMPLEMENTAÇÃO DE UNIDADES LOCAIS DE SAÚDE
6. ENQUADRAMENTO E DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS
7. ENQUADRAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
8. UNIDADE DE MISSÃO E ESTRUTURA DE PROJECTO

Pela leitura em diagonal a que já procedemos, aos TSA interessarão sobretudo as seguintes áreas:

3. Reestruturação dos Serviços de Saúde Pública

3.1. Reorganização dos Serviços de Saúde Pública a nível local
3.2. Revisão dos suportes legislativos que enquadram o exercício e a organização dos serviços de saúde pública em Portugal
(...)

6. Enquadramento e desenvolvimento dos Recursos Humanos

(...)
6.4. Reestruturação (ou criação) de Serviços de Saúde Ocupacional nos CSP (Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho – SHST)

Esperamos que os leitores do JSA não negligenciem esta oportunidade para intervirem na reestruturação dos Serviços de Saúde Pública e na definição das atribuições e competências dos TSA.

O Relatório Linhas de Acção Prioritária para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários estará disponível para consulta e contributos críticos no site da Direcção-Geral da Saúde até ao próximo dia 15 de Setembro.

2005-07-07

A autonomia técnica. Ou a falta dela...


Num gesto solidário, pessoalmente, ou através de mensagens que publicaram no Fórum de Saúde Ambiental, amigos e colegas partilharam com a Rosa Nascimento, TSA a exercer a profissão no CS (Centro de Saúde) de Almeirim, no Ribatejo, a dor da perda da mãe.

Nós conhecemos a Rosa Nascimento. Tão bem como dezenas de outros TSA que por todo o país trabalham nos sectores público ou privado.

A Rosa Nascimento, TSA, é uma profissional de saúde jovem e com o futuro pela frente. Mas, no presente, no exercício da actividade, aparentemente defronta dificuldades que justificavam uma intervenção firme da associação que não existe e/ou de um sindicato que de facto actuasse.

Pelo que sabemos, tem sido e é objecto de medidas de carácter quase persecutório que prejudicam a sua autonomia no exercício da profissão, apesar da autonomia técnica ser um direito legal assegurado pelo diploma que aprova o conteúdo profissional dos TSA.

O que nós sabemos permite-nos afirmar que a situação configura um caso de mobbing.

Por razões óbvias, nós não divulgaremos mais pormenores sobre o caso.

Mas já temos em draft um texto sobre um outro caso de mobbing, que também envolve um TSA, e que publicaremos brevemente. Nesta fase, procedemos à recolha de informações. Entretanto, já decidimos que no texto que publicarmos omitiremos a identidade das pessoas envolvidas e teremos o cuidado de evitar que o local seja publicamente identificado.

Por uma razão elementar: os TSA são normalmente o elo mais fraco da corrente...

Conversando…

Jornais

Trata-se apenas de uma curiosidade. Mas, sem mais comentários, informamos os leitores do JSA que, de acordo com um estudo da Internacionale Medienhilfe agora divulgado, três dos jornais que seleccionámos para a rubrica Imprensa, integram o Top Ten dos melhores jornais do mundo. Naquela lista, liderada pelo Financial Times, constam os seguintes títulos: Le Monde (4º.), New York Times (6º.) e El Pais (9º.).

La sécurité routière à l'école primaire


Esta publicação - La sécurité routière à l'école primaire - do Ministério da Educação, elaborado em parceria com o Ministério do Equipamento e com o apoio da Associação de Prevenção MAIF, é susceptível de interessar aos leitores do JSA.

Divide-se em duas partes. Na primeira, apresenta informações gerais sobre a insegurança rodoviária, a legislação e os colaboradores da Escola. A segunda compreende cerca de 20 Fichas pedagógicas.

Está disponível em on-line e pode ser descarregada livremente.

2005-07-04

Responsabilidade ecológica


No domínio dos resíduos, a política ambiental desenvolve-se sobre o princípio dos 3Rs – Reduzir, Reutilizar, Reciclar.

Aos leitores do JSA, cidadãos ecologicamente conscientes, responsáveis, nós propomos que não imprima os textos que publicamos. Grave-os e/ou leia-os (clicando previamente em off line) no monitor.


Adoptando esta atitude, economiza papel e reduz a produção de lixo.

………………..

Ilustração:
http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/ecologia/trab_ecologia/responsabecolog.htm


2005-07-01

SESA, Sociedade Espanhola de Saúde Ambiental


Por correio electrónico recebemos uma informação que partilhamos com os leitores do JSA: a constituição da SESA, Sociedad Española de Sanidad Ambiental.

Na página Quiénes somos? sob o titulo de SESA: um Fórum de investigação e debate, são apresentados os objectivos da Sociedade Espanhola de Saúde Ambiental – os quais reproduzimos a seguir (no texto original) - e as actividades que desenvolve.

“La Sociedad Española de Sanidad Ambiental (SESA) se constituyó con el objetivo prioritario de servir de foro para agrupar a las personas físicas o jurídicas, cuyas actividades profesionales o científicas se desenvuelven en el campo de la Salud Ambiental (Sanidad Ambiental, Salud Laboral, Higiene Alimentaria, Toxicología Ambiental, entre otras actividades relacionadas).

Su finalidad es favorecer el intercambio de conocimientos en los campos de investigación, gestión, formación de personal o cualquier otro que contribuya al desarrollo y difusión de la Salud Ambiental.

Con independencia, objetividad y profesionalidad, la SESA está comprometida con la sociedad española a dar una respuesta científica a los rápidos cambios que se producen en el campo de la Salud y el Medio Ambiente, tan necesitados de foros de exposición, intercambio y comunicación, centrándose en el estudio e identificación de los factores de riesgo ambientales y sus efectos para la salud, aportando soluciones realistas y efectivas.”

Vale a pena clicar.