No ano passado, em pelo menos dois ou três posts, chamámos a atenção dos leitores do JSA para a música ambiente que acompanha – agride - quem frequenta hipermercados e centros comerciais, cafés e restaurantes, quem usa elevadores, quem telefona…
Hoje (09/02/16), pela Ana Gerschenfeld, jornalista do Público que no suplemento P2 escreve “No Futuro”, soubemos que “A Muzak, a empresa que universalizou a música de elevador, ou musak, fazendo chegar os mais pirosos arranjos musicais aos ouvidos indefesos de milhões de pessoas, declarou-se falida”.
É provável que outra empresa substitua a Muzak. Entretanto, seria saudável que (em Portugal) se legislasse sobre esta matéria para que nos seja devolvido o silêncio a que temos direito.
Hoje (09/02/16), pela Ana Gerschenfeld, jornalista do Público que no suplemento P2 escreve “No Futuro”, soubemos que “A Muzak, a empresa que universalizou a música de elevador, ou musak, fazendo chegar os mais pirosos arranjos musicais aos ouvidos indefesos de milhões de pessoas, declarou-se falida”.
É provável que outra empresa substitua a Muzak. Entretanto, seria saudável que (em Portugal) se legislasse sobre esta matéria para que nos seja devolvido o silêncio a que temos direito.
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