Desde há semanas, para não dizer meses, que adio a publicação de um post sobre o ruído que nos é imposto sob a forma de música ambiente - nos hipermercados e nos hotéis, nos centros comerciais e nos restaurantes, nos…
Ainda na quinta-feira (08/09/18), pela tarde, no meu espaço de trabalho no Centro de Saúde, a música ambiente foi um dos assuntos que eu analisei com um utente com formação superior na área da Higiene e Segurança no Trabalho. Falei-lhe das dificuldades que eu – enquanto TSA – defrontava para intentar se não eliminar pelo menos reduzir o volume do ruído em alguns estabelecimentos comerciais do concelho. Concretamente em hipermercados, porque, nos restaurantes, pelo menos enquanto eu almoço ou janto, o som da televisão ou o som ambiente é reduzido para níveis aceitáveis. E deu-me uma dica sobre uma estratégia que eu irei adoptar já ao longo da próxima semana e que, se resultar, eu divulgarei aqui no JSA.
De facto, a música ambiente é uma agressão, independentemente do género seleccionado e da qualidade da gravação. Com consequências eventualmente graves, sobretudo para a saúde dos trabalhadores que nesses locais suportam diariamente o ruído durante pelo menos oito horas.
Há poucas semanas, Fernanda Câncio (jornalista) na revista domingueira do “Diário de Notícias”, dedicou uma das suas crónicas (também publicada em 5dias.net) a esta epidemia. Ontem, foi António Barreto (sociólogo) que sob a hipotética copa florida de um Jacarandá expressou a sua opinião sobre a mesma “praga urbana”. Hoje, eu decidi que devia trazer este assunto para o JSA porque é uma questão que me preocupa, enquanto TSA, Técnico de Saúde Ambiental, e é afinal uma matéria de Saúde Pública que não pode – não deve continuar a ser negligenciada.
Vamos ver se conseguiremos controlar a “Muzak”, antes que a “Muzak” nos ensurdeça e acabe connosco.
……………………
Ilustração: Imagem recolhida em Amigos do Ambiente: ‘D
Ainda na quinta-feira (08/09/18), pela tarde, no meu espaço de trabalho no Centro de Saúde, a música ambiente foi um dos assuntos que eu analisei com um utente com formação superior na área da Higiene e Segurança no Trabalho. Falei-lhe das dificuldades que eu – enquanto TSA – defrontava para intentar se não eliminar pelo menos reduzir o volume do ruído em alguns estabelecimentos comerciais do concelho. Concretamente em hipermercados, porque, nos restaurantes, pelo menos enquanto eu almoço ou janto, o som da televisão ou o som ambiente é reduzido para níveis aceitáveis. E deu-me uma dica sobre uma estratégia que eu irei adoptar já ao longo da próxima semana e que, se resultar, eu divulgarei aqui no JSA.
De facto, a música ambiente é uma agressão, independentemente do género seleccionado e da qualidade da gravação. Com consequências eventualmente graves, sobretudo para a saúde dos trabalhadores que nesses locais suportam diariamente o ruído durante pelo menos oito horas.
Há poucas semanas, Fernanda Câncio (jornalista) na revista domingueira do “Diário de Notícias”, dedicou uma das suas crónicas (também publicada em 5dias.net) a esta epidemia. Ontem, foi António Barreto (sociólogo) que sob a hipotética copa florida de um Jacarandá expressou a sua opinião sobre a mesma “praga urbana”. Hoje, eu decidi que devia trazer este assunto para o JSA porque é uma questão que me preocupa, enquanto TSA, Técnico de Saúde Ambiental, e é afinal uma matéria de Saúde Pública que não pode – não deve continuar a ser negligenciada.
Vamos ver se conseguiremos controlar a “Muzak”, antes que a “Muzak” nos ensurdeça e acabe connosco.
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Ilustração: Imagem recolhida em Amigos do Ambiente: ‘D
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