Na sexta-feira (08/06/13), pelo meio da manhã, em Beja, ao entrar no Auditório do Instituto Politécnico, a generalidade dos participantes desataram a aplaudir… Constantino Sakellarides, que concluíra a sua intervenção. Discretamente, transpus meia dezena de degraus e sentei-me numa cadeira, junto da coxia, na última fila – a primeira depois das outras (poucas) parcialmente ocupadas.
Enquanto António Tavares, que presidia à sessão, apresentava o prelector seguinte – José Vicente Marti –, observei a plateia. Muita gente jovem, mas (se excluirmos os alunos do Curso de Saúde Ambiental, os professores e os convidados) poucos participantes. Questionei-me sobre as ausências (de Médicos de Saúde Pública, de Engenheiros Sanitaristas e – sobretudo - de Técnicos de Saúde Ambiental) e cedi a perguntar-me: - “Afinali, o que querem os TSA?”.
Embora admitisse algumas hipóteses, confesso que não soube responder-me e optei por não especular sobre a (aparente) indiferença dos profissionais de Saúde Ambiental pelo Simpósio. Um Simpósio que se propôs debater a “Inovação em Saúde Ambiental”…
Enquanto António Tavares, que presidia à sessão, apresentava o prelector seguinte – José Vicente Marti –, observei a plateia. Muita gente jovem, mas (se excluirmos os alunos do Curso de Saúde Ambiental, os professores e os convidados) poucos participantes. Questionei-me sobre as ausências (de Médicos de Saúde Pública, de Engenheiros Sanitaristas e – sobretudo - de Técnicos de Saúde Ambiental) e cedi a perguntar-me: - “Afinali, o que querem os TSA?”.
Embora admitisse algumas hipóteses, confesso que não soube responder-me e optei por não especular sobre a (aparente) indiferença dos profissionais de Saúde Ambiental pelo Simpósio. Um Simpósio que se propôs debater a “Inovação em Saúde Ambiental”…
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Ilustração: Fotografia (péssima! …) por Duarte d’Oliveira
Ilustração: Fotografia (péssima! …) por Duarte d’Oliveira
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