Pelos jornais, pela televisão e pela rádio todos nós acompanhamos as notícias sobre a condenação de Luís Gomes a seis anos de prisão por se recusar a entregar a filha que adoptou ao pai biológico, Baltazar Nunes.
Em síntese, de acordo com essas notícias: - Luís Gomes, militar de profissão, é pai adoptante de uma criança que lhe foi entregue para adopção plena pela mãe biológica (Aidida Pinto), quando a Esmeralda – assim se chama a criança – tinha 3 (três) meses de idade. Posteriormente, e no âmbito de um processo para a identificação do pai biológico, necessário para a adopção, Baltazar Nunes submete-se por intimação do Ministério Pública a um exame de ADN e (sem hipótese de contestar o resultado analítico) reconhece a paternidade. A paternidade de uma criança que nunca vira (e ainda não viu) e que agora exige que lhe seja entregue acompanhada de uma indemnização que alguns jornais cifram em 30 mil euros.
No dia em que foi conhecida a sentença, proferida por um tribunal de Torres Novas, um conjunto de pessoas mobilizou-se e decidiu apresentar um pedido de “Habeas Corpus” a exigir a libertação imediata de Luís Gomes.
Transcrevemos o depoimento (Público, edição de 07/01/20) de Maria Barroso, uma das muitas pessoas que subscreverem o pedido: - “ (…) era um imperativo da minha consciência juntar-me a um movimento, que está criado no país, para +protestar contra a injustíssima pena que foi aplicada ao pai adoptivo da criança”.
Eu subscrevo as palavras de Maria Barroso, assino o pedido de “Habeas Corpus” e expresso, publicamente, a minha solidariedade ao pai adoptante, Luís Gomes.
Eu, Duarte d’Oliveira, cidadão português, profissional de saúde e pai. Pai de 4 filhos – hoje crescidos, com mais de 20 anos de idade –, todos não biológicos. Adoptivos, dirão alguns leitores. Filhos, digo eu.
Em síntese, de acordo com essas notícias: - Luís Gomes, militar de profissão, é pai adoptante de uma criança que lhe foi entregue para adopção plena pela mãe biológica (Aidida Pinto), quando a Esmeralda – assim se chama a criança – tinha 3 (três) meses de idade. Posteriormente, e no âmbito de um processo para a identificação do pai biológico, necessário para a adopção, Baltazar Nunes submete-se por intimação do Ministério Pública a um exame de ADN e (sem hipótese de contestar o resultado analítico) reconhece a paternidade. A paternidade de uma criança que nunca vira (e ainda não viu) e que agora exige que lhe seja entregue acompanhada de uma indemnização que alguns jornais cifram em 30 mil euros.
No dia em que foi conhecida a sentença, proferida por um tribunal de Torres Novas, um conjunto de pessoas mobilizou-se e decidiu apresentar um pedido de “Habeas Corpus” a exigir a libertação imediata de Luís Gomes.
Transcrevemos o depoimento (Público, edição de 07/01/20) de Maria Barroso, uma das muitas pessoas que subscreverem o pedido: - “ (…) era um imperativo da minha consciência juntar-me a um movimento, que está criado no país, para +protestar contra a injustíssima pena que foi aplicada ao pai adoptivo da criança”.
Eu subscrevo as palavras de Maria Barroso, assino o pedido de “Habeas Corpus” e expresso, publicamente, a minha solidariedade ao pai adoptante, Luís Gomes.
Eu, Duarte d’Oliveira, cidadão português, profissional de saúde e pai. Pai de 4 filhos – hoje crescidos, com mais de 20 anos de idade –, todos não biológicos. Adoptivos, dirão alguns leitores. Filhos, digo eu.
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