Domingo (06/02/12), pelo meio da tarde, em minha casa, em Vale de Flores. Pelas janelas de tardoz, abertas, o sol de Inverno invade-me a casa. Sobre o chilrear dos pássaros oiço a canção “Verdes Anos”, de (e pela guitarra de) Carlos Paredes.
Depois de amanhã, terça-feira, celebra-se o “Dia dos Namorados”. Um bom pretexto para o comércio subverter os afectos. Ou talvez não. Apenas um intervalo na indiferença dos dias. Para que ninguém se esqueça que namorar é preciso.
Dos livros por arrumar que se acumulam em cima do sofá, no escritório, recolho “A Rapariga das Laranjas”, de Jostein Gaarder – um escritor norueguês que, em Portugal, a generalidade dos leitores conhece desde a publicação (também pela Editorial Presença) de “O Mundo de Sofia”. Folheio o livro e reparo que na última página garatujei: “ (…) madrugada de 04/05/07”. E lembro-me de que li o livro de um fôlego. A história é exaltante. Confronta-nos com alguns problemas existenciais mas é, sobretudo, uma história de amor. De Amor.
Que vou reler. E cuja leitura recomendo, não só porque todos os dias são dias para namorar, mas também porque, como nos conta o jovem narrador – Georg Roed, “com quinze anos, ou, mais precisamente, quinze anos e três semanas” – “Para compreender a “Rapariga das Laranjas”, eu tinha de ser crescido. Aquela era uma carta para o futuro”.
Depois de amanhã, terça-feira, celebra-se o “Dia dos Namorados”. Um bom pretexto para o comércio subverter os afectos. Ou talvez não. Apenas um intervalo na indiferença dos dias. Para que ninguém se esqueça que namorar é preciso.
Dos livros por arrumar que se acumulam em cima do sofá, no escritório, recolho “A Rapariga das Laranjas”, de Jostein Gaarder – um escritor norueguês que, em Portugal, a generalidade dos leitores conhece desde a publicação (também pela Editorial Presença) de “O Mundo de Sofia”. Folheio o livro e reparo que na última página garatujei: “ (…) madrugada de 04/05/07”. E lembro-me de que li o livro de um fôlego. A história é exaltante. Confronta-nos com alguns problemas existenciais mas é, sobretudo, uma história de amor. De Amor.
Que vou reler. E cuja leitura recomendo, não só porque todos os dias são dias para namorar, mas também porque, como nos conta o jovem narrador – Georg Roed, “com quinze anos, ou, mais precisamente, quinze anos e três semanas” – “Para compreender a “Rapariga das Laranjas”, eu tinha de ser crescido. Aquela era uma carta para o futuro”.
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