Nas “Notas avulsas sem critério (2)” – “Sábado”, Nº. 92, de 2 a 8 de Fevereiro, 2006 –, Alexandre Pais, identificado como Director de Record (não sei, eu não leio jornais desportivos) escreve no parágrafo (Nota) 5: - “Souto Moura está a projectar a futura casa do futebolista Cristiano Ronaldo. Tem-se atacado tanto o homem e agora fica tudo calado? Acho mal. Até ao fim do mandato, o procurador-geral que continue mas é a procurar e não se ponha para aí a fazer de arquitecto. Há cada um…”.
Embora eu entenda que o futebol é uma excelente modalidade desportiva, cuja prática (com acompanhamento médico) devia ser fomentada em todas as idades, eu não percebo (e não quero perceber) nada do futebol que se vende nos jornais, na rádio e na televisão. Mas sei o suficiente para afirmar que, nesta jogada, ao confundir os irmãos – um, Procurador-Geral da República, e o outro, Arquitecto –, Alexandre Pais deu um grande pontapé na relva…
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