Há 40 anos (69/07/20), em S. Romão (Seia), eu não me deitei para acompanhar pela televisão, em directo, a descida do primeiro homem na lua. A emissão, conduzida por José Mensurado, jornalista, foi transmitida pela RTP. Os meus pais e os meus irmãos dormiam.
Tinham-se passado oito anos (61/04/12) desde que Yuri Gagarin, astronauta soviético, fora o primeiro ser humano a viajar no espaço, a bordo da nave Vostok 1, lançada do Cosmódromo de Baikonur, e de nos ter dito, maravilhado, que “A Terra é azul!”.
Nessa noite, cálida, tinha de um lado a Serra da Estrela ainda verdejante e do outro um pequeno écran a preto e branco que me mostrava Neil Armstrong, um astronauta da NASA, a caminhar no solo lunar, pelo Mar da Tranquilidade.
Foi uma noite histórica. Um acontecimento que marcou o futuro de todos nós. Como disse Neil Armstrong, “um pequeno passo para o homem, mas um grande passo para a humanidade”.
Tinham-se passado oito anos (61/04/12) desde que Yuri Gagarin, astronauta soviético, fora o primeiro ser humano a viajar no espaço, a bordo da nave Vostok 1, lançada do Cosmódromo de Baikonur, e de nos ter dito, maravilhado, que “A Terra é azul!”.
Nessa noite, cálida, tinha de um lado a Serra da Estrela ainda verdejante e do outro um pequeno écran a preto e branco que me mostrava Neil Armstrong, um astronauta da NASA, a caminhar no solo lunar, pelo Mar da Tranquilidade.
Foi uma noite histórica. Um acontecimento que marcou o futuro de todos nós. Como disse Neil Armstrong, “um pequeno passo para o homem, mas um grande passo para a humanidade”.
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Ilustração: Imagem recolhida em BBC News
Ilustração: Imagem recolhida em BBC News
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