O Relatório da OMS, Organização Mundial da Saúde, sobre a saúde no mundo em 2008, apresentado na semana passada (08/10/14) em Alma Ata, no Casaquistão, “avalia de maneira crítica o modo como os cuidados de saúde são organizados, financiados e prestados nos países ricos e nos países pobres” e preconiza o regresso aos cuidados de saúde primários, o desafio global lançado oficialmente há 30 anos. “À luz das tendências actuais, os cuidados de saúde primários são o meio mais indicado para se repor o desenvolvimento sanitário”, afirmou (em tradução livre) Margaret Chan, Directora Geral da OMS, durante a sessão - também comemorativa do trigésimo aniversário da Declaração de Alma Ata.
Naquele documento, coloca-se “Portugal entre os países do mundo mais eficazes na redução da mortalidade” e salienta-se:
“- Em trinta anos, Portugal reduziu a mortalidade infantil em mais de 90%;
- A esperança de vida aumentou mais de nove anos desde 1978, passando para 79 anos;
- Os cuidados de saúde são universais, completos e gratuitos;
- Os centros de saúde, com médicos de família e enfermeiros, cobrem a totalidade do país”.
Como sugere o título do Relatório, perante os novos desafios do mundo em transformação, agora “Os cuidados de saúde primários são mais precisos do que nunca”…
Naquele documento, coloca-se “Portugal entre os países do mundo mais eficazes na redução da mortalidade” e salienta-se:
“- Em trinta anos, Portugal reduziu a mortalidade infantil em mais de 90%;
- A esperança de vida aumentou mais de nove anos desde 1978, passando para 79 anos;
- Os cuidados de saúde são universais, completos e gratuitos;
- Os centros de saúde, com médicos de família e enfermeiros, cobrem a totalidade do país”.
Como sugere o título do Relatório, perante os novos desafios do mundo em transformação, agora “Os cuidados de saúde primários são mais precisos do que nunca”…
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