Desde o início do ano, em Portugal, morreram 8 crianças afogadas em piscinas. 50 % dos acidentes registaram-se em piscinas particulares. Admitamos que se trata de um número muito elevado para acidentes mortais que podem – e devem – ser evitados. Adoptando-se medidas preventivas.
Na ausência de regulamentação específica sobre a construção e a utilização de piscinas, a APSI, Associação Para a Promoção da Segurança Infantil, “alerta para a necessidade de criar "legislação adequada a cada região do País", no que respeita às barreiras e vedações de piscinas e poços, que podem diminuir os riscos de afogamento em mais de 90%”.
Entretanto, nós recomendamos a divulgação do cartaz que recolhemos no Boletim Informativo de Abril. Maio, Junho de 2007 da Associação Portuguesa de Profissionais de Piscinas, Instalações Desportivas e Lazer. Para que as crianças se possam divertir em segurança.
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NC: Embora nos pareça tratar-se de uma informação dispensável (para a generalidade dos leitores do JSA), lembramos que clicando sobre a imagem amplia-se o cartaz para que fique legível.
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Ilustração: Cartaz recolhido em Associação Portuguesa de Profissionais de Piscinas, Instalações Desportivas e Lazer.
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