Como noticiámos no post anterior, no Seminário “Controlo de Qualidade nos Estabelecimentos Termais”, Sílvia Silva, TSA, apresentou a comunicação “Vistoria e Inspecção nos Estabelecimentos Termais”.
Durante a sua intervenção, depois de assinalar as competências da Autoridade de Saúde, Sílvia Silva explicou em que consiste uma acção inspectiva, desde a fase preparatória com a definição de objectivos até à elaboração do Auto de Vistoria.
Como suporte para esta acção nos estabelecimentos termais, apresentou a Ficha de Diagnóstico dos Estabelecimentos Termais para a Avaliação das Condições Hígio-sanitarias, de Instalação e de Funcionamento dos Estabelecimentos Termais, criada pelo Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de Saúde do Norte, I.P.
Ainda não analisámos a Ficha de Diagnóstico.
Em relação à Comunicação, discordamos da insistência na componente fiscalizadora da Autoridade de Saúde, em pretérito das funções de agente promotor de saúde, e preocupa-nos que retome um discurso que aparentemente sugere atitudes e comportamentos – que associamos à polícia sanitária – que pensávamos já ter sido definitivamente abandonados. Há dezenas de anos.
Porque, em poucas palavras, MSP e TSA são profissionais de saúde. E, como todos nós sabemos, os profissionais de saúde não são polícias.
Durante a sua intervenção, depois de assinalar as competências da Autoridade de Saúde, Sílvia Silva explicou em que consiste uma acção inspectiva, desde a fase preparatória com a definição de objectivos até à elaboração do Auto de Vistoria.
Como suporte para esta acção nos estabelecimentos termais, apresentou a Ficha de Diagnóstico dos Estabelecimentos Termais para a Avaliação das Condições Hígio-sanitarias, de Instalação e de Funcionamento dos Estabelecimentos Termais, criada pelo Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de Saúde do Norte, I.P.
Ainda não analisámos a Ficha de Diagnóstico.
Em relação à Comunicação, discordamos da insistência na componente fiscalizadora da Autoridade de Saúde, em pretérito das funções de agente promotor de saúde, e preocupa-nos que retome um discurso que aparentemente sugere atitudes e comportamentos – que associamos à polícia sanitária – que pensávamos já ter sido definitivamente abandonados. Há dezenas de anos.
Porque, em poucas palavras, MSP e TSA são profissionais de saúde. E, como todos nós sabemos, os profissionais de saúde não são polícias.
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Ilustração: Imagem recolhida em Termas de Portugal.
Ilustração: Imagem recolhida em Termas de Portugal.
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