“Las Tumbas de Saint-Denis y Outros Relatos”, de Alejandro Dumas, é o primeiro volume (distribuído no Domingo, 07/08/05) da colecção “Relatos Breves” que o El País decidiu oferecer diariamente aos leitores. Já lemos a primeira estória, sombria, fantasmagórica, que recolhe o relato do señor Lenoir, em 1793 "nombrado director del Museo de monumentos franceses".
Assim, em espanhol, à primeira vista não é fácil reconhecer em Alejandro Dumas o autor dos romances “Os Três Mosqueteiros” e “O Conde de Monte Cristo”. Porque, como sabemos, em Portugal a tendência é para não se traduzir o nome dos escritores.
Esta questão, porém, afasta-se do motivo para o post. Que consiste, apenas, na transcrição de uma frase de Alexandre Dumas que recolhemos na página 10 do volume em referência e que - no castelhano de Mauro Armiño, o tradutor - partilhamos com os leitores do JSA: - “El orgullo de quienes no pueden edificar es destruir”.
Assim, em espanhol, à primeira vista não é fácil reconhecer em Alejandro Dumas o autor dos romances “Os Três Mosqueteiros” e “O Conde de Monte Cristo”. Porque, como sabemos, em Portugal a tendência é para não se traduzir o nome dos escritores.
Esta questão, porém, afasta-se do motivo para o post. Que consiste, apenas, na transcrição de uma frase de Alexandre Dumas que recolhemos na página 10 do volume em referência e que - no castelhano de Mauro Armiño, o tradutor - partilhamos com os leitores do JSA: - “El orgullo de quienes no pueden edificar es destruir”.
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Ilustração: Quadro de Ericco recolhido em http://www.antorcha.net/biblioteca_virtual/filosofia/estupidez/estupidez.html
Ilustração: Quadro de Ericco recolhido em http://www.antorcha.net/biblioteca_virtual/filosofia/estupidez/estupidez.html
1 comentário:
A propósito...
"Há homens que são construtores; dê-lhes a régua, o compasso, a enxada e o tractor. Não lhes dê vassouras, espanadores ou escovas. Dê-lhas aos que conservam, aos que cuidam da longevidade e da eficiência das coisas. A estes dê também o comando das coisas, porquanto só o bom senso e a boa ponderação de utilidades conseguem mediar o sonho com a realidade.
Mas, se não podemos em realidade dar as ferramentas necessárias a quem erige e a quem mantém as coisas e as instituições de pé, jamais devemos dar tais utensílios a quem só sabe destruir."
Odilon Machado
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