Na passagem do centésimo aniversário do nascimento de Adolfo Correia da Rocha, em Coimbra, sobre o Mondego, perto do Largo da Portagem, foi inaugurado um monumento – um passadiço – evocativo de Torga - Miguel Torga, pseudónimo literário do médico especialista em otorrinolaringologia que a minha mãe consultou, decerto que por indicação do então médico da família (Alfredo dos Santos Júnior, Ministro do Interior em 25 de Abril de 1974), era eu criança. Mas lembro-me de estar no seu consultório, pejado de livros e do que então me pareceram papéis velhos, e de vê-lo de bata branca. Obviamente, só mais tarde é que eu soube que aquele médico era o autor de “Novos Contos da Montanha”, livro que li na adolescência.
Como assinalou António Arnault, ex-Ministro da Saúde, a quem se deve a criação do Serviço Nacional de Saúde, o governo socialista ignorou a comemoração e não participou nas acções promovidas pela Câmara Municipal da cidade banhada pelo rio que a população estudantil há décadas apelidou de “Bazófias”.
Do “Cântico do Homem”, livro que a VISÃO distribuiu com a edição de 07/08/09, pelo preço semelhante ao de um maço de cigarros, transcrevemos - para nesta data partilharmos com os leitores do JSA - os últimos versos do poema “Último Reduto”:
“Fonte dum rio que dá volta ao corpo
Da humanidade,
Nunca, em nenhuma idade,
Empobreceu a força do caudal!
Generosa, fecunda e permanente,
A vermelha corrente
Regou sempre a secura do areal.”
Como assinalou António Arnault, ex-Ministro da Saúde, a quem se deve a criação do Serviço Nacional de Saúde, o governo socialista ignorou a comemoração e não participou nas acções promovidas pela Câmara Municipal da cidade banhada pelo rio que a população estudantil há décadas apelidou de “Bazófias”.
Do “Cântico do Homem”, livro que a VISÃO distribuiu com a edição de 07/08/09, pelo preço semelhante ao de um maço de cigarros, transcrevemos - para nesta data partilharmos com os leitores do JSA - os últimos versos do poema “Último Reduto”:
“Fonte dum rio que dá volta ao corpo
Da humanidade,
Nunca, em nenhuma idade,
Empobreceu a força do caudal!
Generosa, fecunda e permanente,
A vermelha corrente
Regou sempre a secura do areal.”
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