Grande Prémio do Ambiente
Terminou no passado fim-de-semana, em Seia, o Cine’Eco 2005, tendo o Júri Internacional presidido por Andres Fernandez (EUA) e Elisa França Rocha (Brasil) atribuído o Grande Prémio do Ambiente ao filme “Estamira”, do realizador Marcos Paulo, do Brasil.
“Estamira é uma mulher de 63 anos que sofre de surtos esquizofrénicos e trabalha há mais de 20 anos no aterro sanitário de Jardim Gramacho, no Rio de Janeiro. Com um discurso eloquente, filosófico e poético, Estamira vive em função da sua missão: revelar e cobrar a verdade.”
O Grande Prémio do Ambiente premeia a melhor obra de entre todas as que participam no Festival nas diferentes categorias de temática ambiental.
Outros prémios e premiados
Prémio Especial da "Lusofonia"
“O Coro das Palavras”, de Carlos Brandão Lucas (Portugal), por ser considerada a melhor obra a concurso, produzida e realizada num país lusófono.
Prémio “Vida Natural”
“A Vida Secreta dos Lobos”, de Jacinto António Rosa Godinho (Portugal), por ser o filme que no entender do júri melhor promove o tema da conservação da natureza e da biodiversidade.
Prémio “Agua”
“Sede” ("Thrist"), dos realizadores Alan Snitow e Deborah Kaufman (EUA), por ser a obra que melhor trata o tema dos recursos hídricos.
Prémio “Antropologia Ambiental”
“O Velho e o seu Jardim de Pedra”, filme do realizador Parviz Kimiavi (Irão) por ser a obra cinematográfica que melhor promove o tema da inserção do homem no seu quotidiano.
Prémio “Educação Ambiental”
“Mangais”, filme de James Ewen (Moçambique / Inglaterra), por ter sido considerado que melhor abordou, do ponto de vista didáctico – pedagógico, os temas a concurso.
Prémio “Pólis”
“Salton Sea” ("Pragas e prazeres no Mar Salton"), de Chris Metzler e Jeff Springer (EUA), o melhor filme a promover o tema da requalificação urbana e valorização ambiental.
Prémio “Resíduos”
“Terra de Sonho”, filme de Laila Pakalnina (Letónia), a melhor obra cinematográfica que promove o tema dos resíduos.
Prémio “Camacho Costa” - destinado à melhor obra nas áreas de poesia e humor.
“Rain is Falling” ("A Chuva está a cair"), de Holger Ernst (Alemanha).
O Juri Internacional atribuiu ainda 3 Menções Honrosas: ”O Diamante Branco”, de Werner Herzog (Alemanha); “The Meatrix”, de Louis Fox (EUA), e “Wildness” ("Vida Selvagem"), de Scott Millwood (Austrália).
Terminou no passado fim-de-semana, em Seia, o Cine’Eco 2005, tendo o Júri Internacional presidido por Andres Fernandez (EUA) e Elisa França Rocha (Brasil) atribuído o Grande Prémio do Ambiente ao filme “Estamira”, do realizador Marcos Paulo, do Brasil.
“Estamira é uma mulher de 63 anos que sofre de surtos esquizofrénicos e trabalha há mais de 20 anos no aterro sanitário de Jardim Gramacho, no Rio de Janeiro. Com um discurso eloquente, filosófico e poético, Estamira vive em função da sua missão: revelar e cobrar a verdade.”
O Grande Prémio do Ambiente premeia a melhor obra de entre todas as que participam no Festival nas diferentes categorias de temática ambiental.
Outros prémios e premiados
Prémio Especial da "Lusofonia"
“O Coro das Palavras”, de Carlos Brandão Lucas (Portugal), por ser considerada a melhor obra a concurso, produzida e realizada num país lusófono.
Prémio “Vida Natural”
“A Vida Secreta dos Lobos”, de Jacinto António Rosa Godinho (Portugal), por ser o filme que no entender do júri melhor promove o tema da conservação da natureza e da biodiversidade.
Prémio “Agua”
“Sede” ("Thrist"), dos realizadores Alan Snitow e Deborah Kaufman (EUA), por ser a obra que melhor trata o tema dos recursos hídricos.
Prémio “Antropologia Ambiental”
“O Velho e o seu Jardim de Pedra”, filme do realizador Parviz Kimiavi (Irão) por ser a obra cinematográfica que melhor promove o tema da inserção do homem no seu quotidiano.
Prémio “Educação Ambiental”
“Mangais”, filme de James Ewen (Moçambique / Inglaterra), por ter sido considerado que melhor abordou, do ponto de vista didáctico – pedagógico, os temas a concurso.
Prémio “Pólis”
“Salton Sea” ("Pragas e prazeres no Mar Salton"), de Chris Metzler e Jeff Springer (EUA), o melhor filme a promover o tema da requalificação urbana e valorização ambiental.
Prémio “Resíduos”
“Terra de Sonho”, filme de Laila Pakalnina (Letónia), a melhor obra cinematográfica que promove o tema dos resíduos.
Prémio “Camacho Costa” - destinado à melhor obra nas áreas de poesia e humor.
“Rain is Falling” ("A Chuva está a cair"), de Holger Ernst (Alemanha).
O Juri Internacional atribuiu ainda 3 Menções Honrosas: ”O Diamante Branco”, de Werner Herzog (Alemanha); “The Meatrix”, de Louis Fox (EUA), e “Wildness” ("Vida Selvagem"), de Scott Millwood (Austrália).
O Júri da Juventude atribuiu os seguintes prémios:
Grande Prémio da Juventude foi atribuído a:
«Plagues and Pleasures on the Salton Sea», de Chris Metzler e Jeff Springer (EUA)
Prémio especial da Juventude – "Lusofonia":
«A Vida Secreta dos Lobos», de Jacinto António Rosa Godinho (Portugal)
Prémio Cultura Urbana
Na categoria de Ficção:
«Rain is Falling», de Holger Ernst ( Alemanha)
Menções honrosas:
«Water», de Chris Graham (Nova Zelândia);
«Las Viandas», de José António Boret (Espanha).
Na categoria de Documentário:
Documentário curto: «Kreas», de Cristo Petrov (Grécia)
Documentário longo: «Estamira», de Marcos Prado (Brasil)
Menções honrosas:
«The White Diamond», de Werner Herzog (Alemanha)
«Thirst», de Alan Snitow e Deborah Kaufman (EUA)
Na categoria de Animação:
«Eskimo», de Júlia Aronova (Rússia)
Menções honrosas:
«Agricultural Report», de Melina Sidney Pádua (Irlanda)
O Júri da Juventude, dada a qualidade das obras a concurso decidiu ainda atribuir os seguintes prémios:
Na categoria de "Lusofonia":
Menção Honrosa: «O Coro das Palavras», de Carlos Brandão Lucas (Portugal)
Prémio Ambiental:
«Dream Land», de Laila Pkalnina (Letónia).
Terminou o Cine’Eco 2005. Despedimo-nos, mas numa despedida breve. Até ao Cine’Eco 2006 - em Seia, na Serra da Estrela.
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