Durante a madrugada de sábado (10/02/20), a chuva foi diluviana. Encheu ribeiras e a água desceu pelas vertentes da serra para o mar. Indomável, arrastou grandes pedras e arbustos, terra; derrubou pontes e para lá das margens a enxurrada inundou a cidade e a alma humana.
As causas para aquela tempestade são várias e a comunidade científica alerta para a ocorrência cada vez mais frequente e eventualmente com consequências mais trágicas de fenómenos naturais. As causas para a destruição de casas e de estradas também são diversas e os especialistas em urbanismo e ordenamento do território afirmam que poderia ter sido evitada ou minimizada se se respeitassem as Leis da Natureza.
Agora, porém, solidários, devemos retomar o curso da vida…
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Ilustração: Fotografia recolhida em “Jornal da Madeira”.
As causas para aquela tempestade são várias e a comunidade científica alerta para a ocorrência cada vez mais frequente e eventualmente com consequências mais trágicas de fenómenos naturais. As causas para a destruição de casas e de estradas também são diversas e os especialistas em urbanismo e ordenamento do território afirmam que poderia ter sido evitada ou minimizada se se respeitassem as Leis da Natureza.
Agora, porém, solidários, devemos retomar o curso da vida…
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Ilustração: Fotografia recolhida em “Jornal da Madeira”.
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