Nos últimos dias da semana passada, decorreu em todo o país o Peditório Anual da Liga Portuguesa Contra o Cancro, campanha que representa “a sua principal fonte de receita, o garante financeiro para o desenvolvimento das actividades anuais no âmbito da prevenção primária e secundária do cancro, de apoio à formação e investigação em oncologia e de apoio social ao doente oncológico e familiares”.
Nas diferentes actividades que desenvolve, o trabalho da LPCC na luta contra o cancro – designação genérica de um vasto “conjunto de doenças que são Tumores Malignos” – é meritório.
Nas diferentes actividades que desenvolve, o trabalho da LPCC na luta contra o cancro – designação genérica de um vasto “conjunto de doenças que são Tumores Malignos” – é meritório.
Tanto como o que mobiliza a AFANOC, Associació de Nens amb Câncer, com sede em Barcelona. Que recentemente, também para uma campanha com o objectivo de angariar fundos, produziu um pequeno filme publicitário – visto em todo o mundo – que nos enternece, pelos gestos das crianças, e nos angustia, porque nos confronta com a nossa incapacidade para interrompermos a progressão da doença. Comovente e dramático.
O pequeno filme foi-me enviado pela minha filha, a Jó. E eu partilho-o com os leitores do JSA.
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