Na coluna “No elevador”, da página 4 do Jornal do Fundão (edição de 07/04/20), lemos, a descer, que
“A casa de banho do público do Hospital do Fundão encontra-se em péssimo estado. O autoclismo funciona a conta-gotas. Que se fez? Cortou-se ao meio um garrafão de plástico e enche-se de água para, de cada vez que alguém utiliza o WC, lançar a água na sanita! Está assim há quanto tempo? Em qualquer lugar está situação seria deplorável, num Hospital é pura e simplesmente absurda!”
Admitamos que a solução de recurso não é inédita. Mas, numa unidade de saúde, num hospital público – que aparentemente não tem um serviço de manutenção nem ninguém com autonomia suficiente para chamar um canalizador – não é uma alternativa “simplesmente absurda”. É um exemplo de criatividade, na esteira de um velho princípio: - “A necessidade aguça o engenho”.
“A casa de banho do público do Hospital do Fundão encontra-se em péssimo estado. O autoclismo funciona a conta-gotas. Que se fez? Cortou-se ao meio um garrafão de plástico e enche-se de água para, de cada vez que alguém utiliza o WC, lançar a água na sanita! Está assim há quanto tempo? Em qualquer lugar está situação seria deplorável, num Hospital é pura e simplesmente absurda!”
Admitamos que a solução de recurso não é inédita. Mas, numa unidade de saúde, num hospital público – que aparentemente não tem um serviço de manutenção nem ninguém com autonomia suficiente para chamar um canalizador – não é uma alternativa “simplesmente absurda”. É um exemplo de criatividade, na esteira de um velho princípio: - “A necessidade aguça o engenho”.
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