Já lemos e analisámos o documento – em audição pública até ao próximo dia 05/09/15 (quinta-feira) – “Um novo paradigma para a Saúde Pública”.
Devemos confessar que nos surpreendeu. Por boas e por más razões.
As boas razões
provocaram-nos uma questão (que nos parece) pertinente: - A concretizar-se o processo de reforma proposto, o que é que vão fazer tantos MSP e TSA que conhecemos (profissionais de saúde para quem o DR, “Diário da República” é - ou parece ser - um manual de Saúde Ambiental e a rotina a excelência da intervenção em Saúde Pública)?
As más razões
motivaram-nos um comentário: - O recurso a uma linguagem (que, sem ironia, classificamos de) pós-modernista não disfarça a persistência no conceito histórico (OMS, 1948) da saúde nem a obstinação na perspectiva (e implicitamente, na defesa) corporativa dos MSP.
Em resumo, o Relatório sobre linhas de acção prioritária corresponde tão só a “Um (aparentemente) novo paradigma para a Saúde Publica” concebido e projectado por MSP (sem ofensa) neo-conservadores.
Portanto, será legitimamente objecto de uma proposta de alterações abrangente mas elaborada na óptica dos teessea.
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2 comentários:
O documento “Um novo paradigma para a Saúde Pública” já não está disponível on-line. Todavia, nós podemos facultá-lo, por correio electrónico, aos leitores do JSA interessados.
Agardecia me enviasse o relatório "Um Novo Paradigma para a Saúde Pública" para o e.mail: mclaramg@gmail.com.
Obrigada
Maria
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