Escreve Karina Miotto, uma jovem jornalista que trocou São Paulo pela Amazónia, no seu Eco-Repórter-Eco – um blogue que quase desde o início do JSA mantemos na coluna ao lado no espaço de “Outros sítios, mais saberes…”: - “Alojados em barracos de lonas, os trabalhadores não contam com infra-estrutura para higiene pessoal, nem com alimentação adequada e água potável, mas podem dispor à vontade de boas ameaças físicas e psicológicas. E endividamento, porque se precisarem de medicamentos ou se quiserem comer um pãozinho com feijão e farofa vão ter que comprá-los a preços de união européia na vendinha do patrão.
Falando nisso, o Ministério do Trabalho e Emprego informou, na sexta-feira, que as operações de fiscalização de denúncia de trabalho escravo foram interrompidas por tempo indeterminado.”
Aos leitores propomos a leitura do post “Falar "500 anos atrás" me parece tão atual!” e sugerimos a expressão de um gesto solidário para quem no “país do biocombustível, do samba e do futebol” se insurge contra a escravidão e luta pela dignidade humana.
Falando nisso, o Ministério do Trabalho e Emprego informou, na sexta-feira, que as operações de fiscalização de denúncia de trabalho escravo foram interrompidas por tempo indeterminado.”
Aos leitores propomos a leitura do post “Falar "500 anos atrás" me parece tão atual!” e sugerimos a expressão de um gesto solidário para quem no “país do biocombustível, do samba e do futebol” se insurge contra a escravidão e luta pela dignidade humana.
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Ilustração: Fotografia recolhida em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142000000100002&script=sci_arttext .
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